Classe Média X Classe A – Emoção X Lógica


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Recentemente eu falei aqui sobre a diferença entre ter coisas e ter dinheiro. Hoje, quero que você reflita sobre as diferenças entre uma classe e outra na forma como cada uma estabelece suas metas.

Você já parou para pensar que seus objetivos poderiam ser ainda maiores? Se você quer ser rico, você tem que começar a pensar como um. É uma questão de mudar a forma de pensar. Entenda! Mudar a mentalidade é diferente de agir por impulso.

Você pode ter muito mais, desde que se planeje para isso. Estabeleça uma meta e trabalhe para alcançá-la. Pare de comprar por emoção. Você sabia que estratégias de marketing apontam o impulso como grande propulsor das vendas? Às vezes a gente acaba comprando alguma coisa, mesmo quando a decisão inicial não era comprar, mas compramos sem motivos racionais para justificar, só a ideia de posse te faz adquirir um produto sem nem pensar duas vezes. E o dinheiro que poderia ser investido para alcançar um bem ainda melhor acaba escorrendo pelo ralo.

É bem provável que muitos que estão lendo esse texto comprariam um carro bonito pensando no status, na beleza e não necessariamente na sua funcionalidade. Tem problema ter um carrão? De maneira alguma. Inclusive eu gostaria que todos nós tivéssemos essa oportunidade. A questão é, você compra porque pode ou só porque quer mostrar que tem?

Ricos são racionais. Alguns acabam gastando muito porque afinal, eles “podem”. Mas em geral, eles são racionais. Estabelecem metas altas e trabalham para consegui-las. Quais metas você tem estabelecido? Você tem trabalhado para vê-las se tornarem realidade?

Você provavelmente compraria um carro bonito (da sua marca favorita) com base na sua beleza, a emoção e o prestígio que traz ao ser dono desse carro. No entanto, quando tiver que explicar porque pretende comprar, vai falar de coisas mais técnicas, como a segurança rodoviária e outros aspectos de decisão de compra mais racional. Na verdade, as pessoas compram baseadas na emoção e justificam a compra com base na lógica.

Cuidar de finanças exige mais da sua razão do que da sua emoção.

 


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